Dia da Amazônia: 05 de Setembro =] | Diário do Verde - Meio Ambiente em 1º lugar

Descer

Assine!

Dia da Amazônia: 05 de Setembro =]

Amazônia
Foto/imagem da Amazônia - vista aérea.
Hoje, no Dia da Amazônia - 5 de Setembro, o Diário do Verde faz um convite ao saber, através da publicação aqui no blog, do que é, na minha opinião - e provavelmente será a sua, do melhor conteúdo disponível na internet sobre a Amazônia, extraído da enciclopédia Novo Conhecer, ano 77.
Aproveite esta oportunidade, para saber mais acerca de NOSSA FLORESTA, genuinamente brasileira, e proteger este bem incalculável, a maior riqueza imaterial (e material) do mundo, que graças às mãos de Deus, se perpetua em território brasileiro. Preserve!!!

Amazônia - Não é pulmão: mas sim, o coração do mundo!



REGIÃO AMAZÔNICA

O ano é 1541. O espanhol Francisco de Orellana e seus homens navegam no rio Napo, a leste dos Andes, continuando a expedição que partiu de Quito em 1539. Sua missão: embrenhar-se no continente em direção ao leste, para avaliar a extensão das terras – que deveriam pertencer à Espanha – e descobrir riquezas.
A viagem parece não ter fim. O rio Napo desemboca em outro rio maior. Na paisagem, apenas água, densa floresta e uma grande variedade de animais. Passam-se meses. É incontável o número de afluentes que vêm engrossar as águas do imenso rio.
A certa altura, a embarcação é atacada por um grupo de indígenas, que disparam flechas envenenadas. Orellana dá ordem para seus homens desviarem o barco, afastando-o do alcance dos índios. Após safar-se do perigo, Orellana, impressionado com o aspecto dos indígenas, que acredita serem mulheres, lembra-se das amazonas – as guerreiras da mitologia grega – e batiza o rio, que passa a chamar-se rio das Amazonas. A lenta e arriscada viagem prolonga-se até agosto de 1542, quando a expedição se defronta com um novo cenário: o rio se alarga numa imensa foz repleta de ilhas. Os espanhóis atingem o oceano Atlântico.
Dessa primeira viagem pelo rio Amazonas até nossos dias, quase não mudou a paisagem da Amazônia – região constituída pela bacia do imenso rio e seus afluentes, englobando territórios do Brasil, Guianas, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia. Continuam as espessas florestas em torno da intrincada rede de águas que converge para uma imensa planície e ocupa uma área correspondente a 3/5 do Brasil, 2/5 da América do Sul e 5% das terras emersas do globo. No Brasil, a Amazônia, com 4 871 487 km², estende-se por toda a região Norte, que engloba os Estados do Acre, Amazonas e Pará e os territórios de Rondônia, Roraima e Amapá. E atingem também trechos de Estados de outras regiões: oeste do Maranhão e norte de Goiás e de Mato Grosso.
Quatro fatores caracterizam a região amazônica: a bacia do Amazonas, a planície, a floresta e o clima. Eixo da maior bacia hidrográfica do mundo, o rio Amazonas começa no Peru, na confluência dos rios Ucayali e Marañon. Entra no Brasil com o nome de Solimões e passa a chamar-se Amazonas quando recebe as águas do rio Negro, no interior do Estado do Amazonas. Incluindo-se o rio Marañon, o Amazonas mede, pela margem norte, 6 400 km, sendo considerado o terceiro maior rio da Terra, em extensão. Maiores do que ele apenas o rio Nilo, na África, e o Mississípi-Missouri, na América do Norte. Com mais de 1 100 afluentes, chega a ter 13 km de largura na planície e 100 km em sua foz, onde está situada a ilha de Marajó.

O rio Amazonas e seus afluentes são os principais meios de transporte da região Amazônica; através deles circula a maior parte das riquezas.

A cada segundo, nos meses em que chove pouco (julho a novembro), o Amazonas despeja no mar 240 000 m³ de água. No período das chuvas, o rio chega a subir 16 m acima de seu nível normal e inunda vastas extensões de planície, arrastando consigo terras e trechos da floresta. Em sua foz, quando a maré sobe, ocorrem choques de águas, elevando vagalhões que podem ocasionar naufrágios e são ouvidos a quilômetros de distância. É a pororoca.
Devido ao imenso volume de águas desse rio, navios bastante grandes, entrando pela sua foz, chegam à cidade peruana de Iquitos, que pode ser considerada um porto do Atlântico, ainda que esteja a 6 000 km desse oceano.
Dominando a paisagem, a planície Amazônica, de terras muito baixas, ocupa metade da região. É limitada ao norte pelo planalto das Guianas – onde está situado o pico da Neblina, a maior elevação brasileira, com 3 014 m –, a oeste pelos Andes e ao sul pelo planalto Brasileiro. A vegetação que a recobre assume diversos aspectos, dependendo dos locais onde se desenvolve. Ao lado dos rios, cresce a mata dos igapós, inundada quase permanentemente, rica em trepadeiras, arbustos e árvores. Na planície próxima a essas regiões, alcançada pelas cheias anuais, existe a mata das várzeas, domínio das seringueiras, da imbaúba, da copaíba, do cacaueiro e de muitos outros vegetais. Nos níveis mais altos, livres das inundações normais, desenvolvem-se alguns campos abertos e forma-se a mata de terra firme, chamada pelos indígenas de caá-etê, com árvores como seringueiras, castanheiro-do-pará, guaraná, trepadeiras, baunilha e muitas outras espécies.
Mas essa floresta não é intransponível: árvores altas de copas cerradas dominam a paisagem e chegam a obstruir parcialmente a luz do sol, o que impede o crescimento de plantas baixas e permite a passagem do homem por entre os troncos.
Toda essa vegetação se desenvolve num clima quente, chuvoso e úmido, com pouquíssimas variações de temperatura. Embora a costumeira imagem que se faz dele seja a de um clima insalubre, muitos especialistas o consideram saudável para o homem.

Muita terra, pouca gente

Ainda hoje o homem descendente dos europeus não conseguiu povoar a maior parte da Amazônia. Segundo o recenseamento de 1970, nos 4,8 milhões de km² da região existiam 7 133 119 habitantes. A densidade demográfica da Amazônia – isto é, o número de habitantes dividido pela área – era, portanto, em 1970, de 1,4 habitante por km². Mas a população, concentra-se nas capitais e no setor oriental, deixando a maior parte da região quase despovoada.
Mais de 60% da população amazônica são constituídos de caboclos, mestiços de brancos e índios; 30% são brancos; - 4% negros, havendo ainda uma certa porcentagem de asiáticos, que emigraram para lá, no começo do século XX. Os indígenas, que no século XVII existiam em grande número e eram praticamente os donos da terra, foram sendo exterminados no decorrer da colonização. Hoje, são poucos e tendem a desaparecer devido às doenças que contraem no contato com o homem branco e ao tratamento das “frentes pioneiras” de colonizadores, que disputam e tomam suas terras.
O primeiro movimento de povoação da Amazônia data do início do século XVII. Nessa época, Portugal, estava sob domínio espanhol (1580-1640) e, portanto, o Tratado de Tordesilhas – que concedia à Espanha a maior parte do Brasil atual – não oferecia problemas à penetração portuguesa. Para evitar que as terras ao norte do Brasil caíssem em mãos de piratas franceses, ingleses e holandeses, os portugueses convenceram os espanhóis a permitir que forças lusitanas entrassem na região. Assim fundou-se, em 1616, às margens do rio Guamá, na embocadura do Tocantins, uma povoação fortificada, que daria origem à cidade de Belém, atual capital do Estado do Pará.
Exterminando os índios, ou aprisionando-os para vendê-los como escravos, os portugueses foram dominando a Amazônia. O braço indígena tornou-se a base do trabalho de extração de riquezas vegetais de que viviam os pequenos povoados portugueses.
Mas a verdadeira consolidação da conquista portuguesa foi obra dos missionários católicos, que em meados do século XVII deram início à colonização sistemática da grande bacia. Abalada na Europa por lutas contra os protestantes, a Igreja católica interessou-se em estender sua influência sobre as terras da América, fortalecendo assim o seu poder. Em 1652 os jesuítas foram autorizados pelo governo português a fundar missões na Amazônia e catequizar índios em suas próprias aldeias. Com isso Portugal garantiria para si posse da região, através do trabalho dos missionários.
Em 1655 já haviam sido criadas 54 comunidades jesuítas ao longo dos rios da bacia Amazônica. Depois vieram outras ordens, como os carmelitas e franciscanos.
A serviço dos religiosos e dos colonos portugueses, os índios dedicavam-se à agricultura, à caça, à pesca e à busca das chamadas “drogas do sertão” - especiarias e plantas medicinais que eram vendidas na Europa. O lucro obtido por Portugal com as “drogas do sertão” incentivou a vinda de mais colonos e soldados, que continuaram fundando pequenos povoados fortificados ao longo dos rios.
Em 1669 fundou-se um forte às margens do rio Negro e ao lado de uma aldeia dos índios manaus, que os carmelitas catequizaram. Daí surgiu um povoado que daria origem a Manaus, atual capital do Estado do Amazonas. E assim foram sendo criados outros centros, como a vila de Barcelos, Borba, Barreirinha, Canutama, Codajás, Eirunepé, Humaitá, Santarém.
Em 1750 Portugal reivindicou e obteve para si as terras da Amazônia a oeste de Tordesilhas, baseando-se no princípio de uti possidetis, que dava a posse das terras ao país que as tivesse colonizado.
Depois disso, o governo português foi enfraquecendo o poder dos religiosos responsáveis pela colonização, submetendo-os a autoridades civis. Entre o final do século XVIII e meados do XIX a economia da Amazônia foi se diversificando, e além da coleta de produtos florestais desenvolveram-se plantações de cacau, tabaco, algodão, arroz e outros. Deu-se início à pecuária, com a instalação de gado no vale do rio Branco, incentivou-se a agricultura no rio Negro, e e surgiram manufaturas.


A atividade pecuária vem se intensificando cada vez mais na Amazônia em enormes fazendas.

No final do século XIX a Amazônia experimentou a fase de maior prosperidade de sua história, com a exportação do látex, resina das seringueiras, árvores muito comuns na região. Matéria-prima para a fabricação da borracha, o látex passou a ser utilizado no mundo todo, em quantidades crescentes, para fabricar pneus, isolantes elétricos e muitos outros produtos que os progressos da indústria foram criando.
A Amazônia começou a atrair homens de outros países e de outras regiões do Brasil, sobretudo do Nordeste, para o trabalho de extração do látex. Milhares de homens embrenharam-se nas matas, em busca das seringueiras: talhavam sulcos nos troncos das árvores e recolhiam o látex, precioso líquido branco que deles brotava.

São comuns na região as habitações flutuantes.

O progresso chegou às grandes cidades, como Manaus e Belém, que passaram a exibir prédios suntuosos. Grande parte da população da Amazônia voltou-se para a extração do látex, abandonando outras atividades. Até gêneros alimentícios de primeira necessidade eram transportados de outras regiões ou importados do exterior, por falta de quem os produzisse lá.
Mas o período de riqueza foi curto. Ainda no final do século XIX, os ingleses levaram sementes das seringueiras e organizaram plantações no sudeste asiático. Plantadas racionalmente, as seringueiras do sudeste asiático, já nas primeiras décadas do século XX, superaram a produção brasileira, que não pôde concorrer com os preços internacionais e foi perdendo mercado.
De 1920 até o final da II Guerra Mundial o crescimento da população da Amazônia estagnou. Nesse período de fome e miséria, trabalhadores abandonavam os seringais e iam engrossar o número de desempregados das cidades.
Mas, aos poucos, a economia da região começou a refazer-se do golpe e, além do extrativismo, diversificou-se em agricultura, pecuária, mineração e alguma atividade industrial.

A economia da Amazônia, hoje

A atividade extrativa, apesar do crescente abandono, ainda hoje é responsável pelo sustento de grande parte da população do Acre e do Amazonas. São extraídos da floresta vários produtos de importância econômica, como castanha-do-pará, látex, gomas, guaraná, guaxima (cujas fibras são utilizadas em tecelagem), malva (utilizada na fabricação de medicamentos), murumuru (de que se extrai óleo). A caça, embora proibida – pois ameaça de extinção várias espécies de animais – continua sendo praticada, para contrabando de peles, como as da capivara, porco-do-mato, jacaré, veado e a valiosa ariranha.
Os solos da Amazônia apresentam problemas ao agricultor, pois, abaixo da camada de húmus produzida pela floresta, são pobres em sais minerais e denotam alto teor ácido (a acidez impede as plantas de absorver certos elementos químicos necessários à sua sobrevivência). Por isso, permanecem férteis somente enquanto a floresta os enriquece com produtos de decomposição de galhos e folhas secas. Ao devastar a floresta, os agricultores precisam fazer a adubação correta do solo, para evitar que ele se enfraqueça (perdendo o húmus com o passar do tempo) e deixe de produzir.
No vale do rio Acará, a colônia japonesa de Tomé-Açu é o maior produtor brasileiro de pimenta-do-reino. A juta e o cacau são cultivados no médio Amazonas. Na várzea e no vale do rio Jari, um grupo norte-americano desenvolveu uma avançada experiência agrícola, com grande sucesso no cultivo de arroz e de várias árvores, das quais se obtém madeira.
Quanto à pecuária, é praticada principalmente na região Amazônica de Goiás e Mato Grosso, na ilha de Marajó, em Roraima, no litoral do Amapá e no Pará. São fazendas enormes, as maiores pertencentes a grandes grupos econômicos, como Volkswagen, Sílvio Santos, Ometto, Codeara, etc.
A atividade mineradora intensifica-se cada vez mais. No Amapá, extrai-se manganês, cujas reservas são estimadas em mais de 20 milhões de toneladas. Desenvolvem-se pesquisas petrolíferas no litoral e no setor ocidental, próximo aos Andes. No Pará, na serra do Carajás, foram descobertas as maiores jazidas de ferro do mundo. Nesse mesmo Estado, às margens do rio Tocantins, e no território de Rondônia, há milhões de toneladas de estanho, exploradas por empresas internacionais. Na região do rio Trombetas é obtido o alumínio, que existe em grandes quantidades. No médio Amazonas foram descobertas enormes bacias de sal-gema, com trilhões de toneladas.
No médio Tapajós, no rio Gurupi, no Jari e na serra de Tepequém (Roraima), a população extrai ouro e diamantes, através do trabalhoso sistema de garimpo.
Financiadas por órgãos regionais de desenvolvimento, implantaram-se na região, principalmente em Belém, algumas fiações, tecelagens de juta, indústrias de cerveja, óleos comestíveis, fósforos, e várias outras. Em Manaus, foi criada uma refinaria de petróleo, e há empresas montadoras de aparelhos eletrônicos, ópticos e motores.
Ainda em Manaus, em 1967, foi estabelecida uma Zona Franca, como área livre do comércio de importação e exportação. Nessa área as mercadorias procedentes do exterior não pagam impostos de importação, quando se destinam ao consumo local, às indústrias da região, ou à reestocagem para reexportação. Essas medidas visam a estimular a criação de um centro industrial, comercial e agropecuário na Amazônia, e seu sucesso pode ser avaliado pelo crescente movimento comercial do porto de Manaus.
Impulsionadas pela industrialização e pelo comércio, as grandes cidades da Amazônia, como Manaus e Belém, desenvolvem-se, e sua população cresce rapidamente. Em 1970, Belém já tinha mais de 640 000 habitantes, e Manaus 300 000. Mesmo assim, essas cidades não conseguem absorver a massa de mão-de-obra que chega do interior em busca de trabalho.
Uma das dificuldades a transpor na Amazônia é o problema da energia elétrica. Apesar da imensa quantidade de rios, o potencial hidrelétrico da região é consideravelmente baixo, pois não há grandes desníveis nos cursos de água, capazes de provocar fortes correntezas que acionem turbinas geradoras. Um exemplo é o rio Amazonas, cujo desnível não ultrapassa 60 metros nos últimos 1 600 km do seu percurso, fazendo com que seu potencial hidrelétrico, seja de apenas 5 557,1 MW (MW ou megawatt = 1 milhão de watts).
Parte da energia elétrica da região é obtida de usinas termelétricas, onde a água é fervida, produzindo vapor que aciona as turbinas geradoras. O Estado do Amazonas, por exemplo, é suprido por usinas que operam esse sistema e possuem um potencial de 37 502 kW (1 quilowatt = 1 000 watts). O restante da energia consumida é fornecido por hidrelétricas. No total, a produtividade de eletricidade do Estado eleva-se a 95 815 MWh (megawatts/hora), dos quais 9 349 se destinam às indústrias.

Transportes na Amazônia

Em toda a região Amazônica, a comunicação entre os diversos centros e a circulação dos produtos econômicos faz-se principalmente através dos rios. Cerca de 50% dos cursos desses rios são inteiramente navegáveis, oferecendo excepcionais condições para que se desenvolva a navegação fluvial. Atualmente, há na região modernos vapores, mas seu número é insuficiente para o transporte de passageiros, que em grande parte ainda é feito em embarcações mais populares, chamadas gaiolas e vaticanos.
Apesar da importância da navegação fluvial, apenas Belém e Manaus possuem portos organizados e em contínua atividade.
As estradas de rodagem são ainda uma promessa na Amazônia. São poucas as vias de acesso à região, como a Belém-Brasília. Mais de 12 000 km de estradas estão sendo rasgados no meio da selva, em projetos como Porto Velho-Manaus, Cuiabá-Santarém, Manaus-Boa Vista e a Transamazônica, que deverá atravessar o continente de leste a oeste.
Quase não existem ferrovias na região e os transportes aéreos assumem grande importância como meio de comunicação rápida.

Fonte: Enciclopédia Novo Conhecer Brasil – Abril Cultural. 1977, pág. 36.

Não esqueça de expressar a sua opinião! COMENTE!

Exclusivo para assinantes: Participe da campanha "Pense na Amazônia", do Grupo de Blogueiros Ambientais (o qual faço parte). Utilize a hashtag #pensenaamazonia, no Twitter, e una-se à corrente! Assista o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=VVc0qdiK3u8. O @diariodoverde, apoia esta ideia! E você?

Share |

Seja o primeiro a comentar!

Postar um comentário

Interessou-se pelo artigo, e gostou do que encontrou aqui?

Então, deixe o seu comentário - a sua marca, e indique qual o seu ponto de vista sobre o conteúdo: se concorda ou discorda do que foi apresentado, se foi útil ou não, enfim: fale à vontade, pois afinal, a sua opinião é muito importante para o Diário do Verde!

Antes de Comentar leia os Termos de Uso, em especial a parte de Comentários, para saber como interagir com nossos artigos, tirar suas dúvidas e ser respondido(a).

Para entrar em contato diretamente, preencha o Formulário de Contato.

E por fim, responda a nossa Pesquisa de Opinião, e ajude na construção de um Diário do Verde cada vez melhor para todos, em especial, para você!

Diário do Verde - 2009/2010.
Meio Ambiente, em 1° Lugar!!!

© Direitos reservados à Diário do Verde | Desenvolvido por Crie Web | Licença: CC 3.0 Internacional/Brasil Subir