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Protestar é uma coisa, apelar é outros 500!

ONG's, empresas e instituições, ao passar uma ideia, deixam de ser "racionais" e partem para o vale-tudo.

Anúncios da ONG internacional PETA, sociedade independente que atua em defesa dos direitos dos animais, que é contra o consumo de animais pelos humanos - à favor do vegetarianismo.

Até imagino a chuva de reclamações que vou receber, após a veiculação deste meu artigo. Mas, tudo bem.
O que motivou-me a escrever este meu texto é a minha profunda indignação para com a banalização de temas importantíssimos, não só no Brasil, mas em todo o mundo. Não só no âmbito ambiental.
Ao que parece, diálogo é passado. Pouco importa o "certo ou errado", mas sim o conceito de "quem dá mais". Centenas, milhares, milhões de pessoas, são fisgadas pela isca de causas, agem como robôzinhos, defendendo "Deus lá sabe o quê". Pera lá!
Ninguém nunca discute, e isso sempre tem: são os prós e os contras. Tudo é muito bom, desde que não seja levado ao extremo.
Não estou criticando o trabalho da PETA, que aparenta ser um ótimo trabalho, se é isto que está pensando. Mas sim, propondo "novos pontos de vista", conservadoramente. E ponderações que não se restringem só à PETA.
Acredito que a melhor forma de conscientização, e vou continuar empenhando-me em sua divulgação, é a conversa, o diálogo. Colocar fotos de animais sendo torturados, flagelados ou em situação desprezível (sem contar pessoas nuas, homens e mulheres), tem o seu impacto, mas é o que chamo de efeito contrário. Ao invés de "respeito, ciência", as pessoas vão ter temor ao consumo de carne.
E não precisa ser nenhum especialista para saber que, à partir do momento que não se respeita o direito ao livre arbítrio, o que devia ser interpretado como bom, passa a ser visto como terrível. Perde-se a essência.
Sou ambientalista, e nem por isso deixo de comer carne. Quem é vegetariano, tem um ponto a mais no planeta, é comprovado. Não significa também que, se "eu como carne", sou um diabo para com os animais.
Um dia, posso deixar de comer carne. Isto é, a vermelha, porque carne branca eu não aprecio. Se tiver que tomar qualquer decisão nesse sentido, quero ser independente (por livre e espontânea vontade), e não pressionado à fazê-lo.
Ingerir alimentos de origem animal, no entanto, não quer dizer que devemos ser coniventes com os abusos e atos cruéis com os animais. A Declaração Universal dos Direitos dos Animais, ordena isso.
Sejamos inteligentes! Aliar a razão a liberdade da expressão, é algo que não pode mais esperar.

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1 Comentário:

  1. Agradeço o seu comentário.
    Quanto ao rio, a situação parece delicada, mas nada impossível de se resolver. Vontade, basta.

    Resposta a sua indagação: não faço propaganda de políticos, aqui no blog (exceto Marina Silva).

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