Vazamento no Golfo do México - PARTE 2
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Ontem, dia 30 de Junho, o Diário do Verde aderiu ao "Bloggers Unite for the Gulf", em português, Blogs Unidos pelo Golfo.
Desde o dia 28, postagens indiretas ao movimento estavam sendo postadas por aqui.
Desde o dia 28, postagens indiretas ao movimento estavam sendo postadas por aqui.
PARTE 2: A SOLUÇÃO
[continuação da série Vazamento no Golfo do México]
Na 1ª parte do especial "Vazamento no Golfo do México", foi discutido e questionado por aqui o que ocorreu lá nos USA, onde a plataforma marinha "Deepwater Horizon" - algo como "horizonte em águas profundas" -, teve um trágico fim: foi pelos ares. Quem perdeu, ou não teve a oportunidade de acompanhar, siga o link e se informe.
Dando procedimento, nesta 2ª parte, estará sendo dialogada a possível saída para este grave problema que se instaurou, afetando a vida de milhares e milhares de pessoas, e a biosfera como um todo.
O incidente está sendo intitulado como a pior desgraça eco-ambiental de todos os tempos. Olhe só o rótulo que concederam a ele: "11 de Setembro Ambiental". De fato, é para se preocupar, e muito.
Para iniciar os trabalhos desta 2ª parte, nada melhor do que começar pagando o que devo. Deixei perguntas no final da 1ª parte, e não é mais do que minha obrigação, respondê-las.
Vamos a elas:
Na 1ª parte do especial "Vazamento no Golfo do México", foi discutido e questionado por aqui o que ocorreu lá nos USA, onde a plataforma marinha "Deepwater Horizon" - algo como "horizonte em águas profundas" -, teve um trágico fim: foi pelos ares. Quem perdeu, ou não teve a oportunidade de acompanhar, siga o link e se informe.
Dando procedimento, nesta 2ª parte, estará sendo dialogada a possível saída para este grave problema que se instaurou, afetando a vida de milhares e milhares de pessoas, e a biosfera como um todo.
O incidente está sendo intitulado como a pior desgraça eco-ambiental de todos os tempos. Olhe só o rótulo que concederam a ele: "11 de Setembro Ambiental". De fato, é para se preocupar, e muito.
Para iniciar os trabalhos desta 2ª parte, nada melhor do que começar pagando o que devo. Deixei perguntas no final da 1ª parte, e não é mais do que minha obrigação, respondê-las.
Vamos a elas:
*
"Enquanto ninguém tem a coragem de assumir o erro e corrigi-lo, fica a nós duas perguntas: Até quando o Planeta Terra pode suportar e ainda, se algo de tamanha proporção acontecer no Brasil? Pense nisso."
*
"Enquanto ninguém tem a coragem de assumir o erro e corrigi-lo, fica a nós duas perguntas: Até quando o Planeta Terra pode suportar e ainda, se algo de tamanha proporção acontecer no Brasil? Pense nisso."
*
E iremos as respostas. Quanto à primeira, "Até quando o Planeta Terra pode suportar?", é uma resposta cruel. Ao mesmo tempo, simples assim: até não existir nenhum rastro para contar história. Ou seja: até quando a paciência de Gaia não ir, assim como a plataforma, pelos ares. Não é questão de fé e reza (é claro que isso ajuda). Mas sim, de consciência e atitude. É plantar um novo hoje, para se ter um novo amanhã. Questão de lógica.
Seguindo adiante, para o segundo questionamento, é uma resposta bem desanimadora: "Incerteza total". É verdade que o Brasil tem uma legislação honrosa, tanto é que é aplaudida e considerada internacionalmente como uma das melhores existentes. Até aí, tudo bem. O problema, é quando nos questionamos: e a prática? Aí, o Brasil deixa muito a dever.
A meu ver, o principal problema é o fato da Petrobrás ser estatal: por este motivo, de pertencer as mãos do governo (e não do povo, o que insistem que acreditemos), o mesmo estaria apto a fazer de tudo, até inocentar criminosos, a fim de preservar a marca "da empresa". Não estou fazendo apologia à "NÃO-SER-FAVORÁVEL-À-PETROBRÁS", mas é preciso ser inteligente e imparcial, considerando todos os aspectos.
Mas parece que algumas importantes medidas estão prestes à ser tomadas, como a elaboração de um plano estratégico a fim de evitar acidentes de petróleo em nosso país. Pelo sim, pelo não, é melhor não contar vantagem. Prestar atenção!
/
Parece difícil. Um tanto impossível. Não é este o caminho: a solução está a vista, enxerga quem está de olho e mente abertos. Mais do que isso: quem quer fazer e acontecer.
Foi um golpe para a humanidade este acidente no Golfo? Sem dúvida nenhuma, sim. Ao mesmo tempo, deu uma grande lição ao mundo: as coisas não estão indo bem. Está na hora e momento de parar e repensar em nossas ações.
O "dito cujo" supera a marca histórica dos 11 milhões de galões de litros despejados no acidente envolvendo o petroleiro Exxon Valdez, em 1989, que deixou uma maré negra na costa do Alasca, na época considerado o pior de todo o planeta.
Sendo sensato, parece que o único modo de uma mudança acontecer é quando o mal, chega a nossa porta. E os alertas (e confirmações) da natureza, estão aí, como já me referi antes.
A solução, então? Uma "Nova Era" (no bom sentido, por favor :), para com o meio ambiente.
Mesmo porquê:
- Tudo que vai - Volta!!!
- Tudo que sobe - Desce!!!
- Toda ação... / ...provoca uma reação!!!
- Uma mão... / ...lava a outra!!!
- ou como preferir.
Assista a vídeos publicados no Youtube, que ironizam a BP, e transmitem uma bela mensagem: BP - Beyond Petroleum (Além do Petróleo).
Seguindo adiante, para o segundo questionamento, é uma resposta bem desanimadora: "Incerteza total". É verdade que o Brasil tem uma legislação honrosa, tanto é que é aplaudida e considerada internacionalmente como uma das melhores existentes. Até aí, tudo bem. O problema, é quando nos questionamos: e a prática? Aí, o Brasil deixa muito a dever.
A meu ver, o principal problema é o fato da Petrobrás ser estatal: por este motivo, de pertencer as mãos do governo (e não do povo, o que insistem que acreditemos), o mesmo estaria apto a fazer de tudo, até inocentar criminosos, a fim de preservar a marca "da empresa". Não estou fazendo apologia à "NÃO-SER-FAVORÁVEL-À-PETROBRÁS", mas é preciso ser inteligente e imparcial, considerando todos os aspectos.
Mas parece que algumas importantes medidas estão prestes à ser tomadas, como a elaboração de um plano estratégico a fim de evitar acidentes de petróleo em nosso país. Pelo sim, pelo não, é melhor não contar vantagem. Prestar atenção!
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SOLUÇÃO
/Parece difícil. Um tanto impossível. Não é este o caminho: a solução está a vista, enxerga quem está de olho e mente abertos. Mais do que isso: quem quer fazer e acontecer.
Foi um golpe para a humanidade este acidente no Golfo? Sem dúvida nenhuma, sim. Ao mesmo tempo, deu uma grande lição ao mundo: as coisas não estão indo bem. Está na hora e momento de parar e repensar em nossas ações.
O "dito cujo" supera a marca histórica dos 11 milhões de galões de litros despejados no acidente envolvendo o petroleiro Exxon Valdez, em 1989, que deixou uma maré negra na costa do Alasca, na época considerado o pior de todo o planeta.
Sendo sensato, parece que o único modo de uma mudança acontecer é quando o mal, chega a nossa porta. E os alertas (e confirmações) da natureza, estão aí, como já me referi antes.
A solução, então? Uma "Nova Era" (no bom sentido, por favor :), para com o meio ambiente.
Mesmo porquê:
- Tudo que vai - Volta!!!
- Tudo que sobe - Desce!!!
- Toda ação... / ...provoca uma reação!!!
- Uma mão... / ...lava a outra!!!
- ou como preferir.
Assista a vídeos publicados no Youtube, que ironizam a BP, e transmitem uma bela mensagem: BP - Beyond Petroleum (Além do Petróleo).
Campanha de Conscientização
Continua... (SÉRIE)
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Autor: Antonio Gabriel Cerqueira Gonçalves
Data:
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Marcadores:
Golfo do México
,
Petróleo
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