Greenpeace ataca novamente, desta vez na Suécia
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Greenpeace afunda pedras na costa sueca para impedir pesca
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O grupo ativista ambiental Greenpeace começou a instalar, nesta segunda-feira (9), grandes blocos de granito no leito oceânico de duas áreas de proteção ambiental na Suécia para tentar impedir formas de pesca consideradas pela organização como nocivas ao meio ambiente.
De acordo com um comunicado divulgado nesta segunda-feira, 180 blocos pesando entre 500 kg e 3 toneladas serão jogados no estreito de Kattegat, entre a Suécia e a Dinamarca, para tentar impedir uma técnica de pesca que consiste em arrastar grandes redes pelo fundo do mar.
Segundo a organização, este método de pesca destrói tanto o leito oceânico quanto o meio ambiente marítimo.
Em um comunicado, o Greenpeace afirma que os blocos são de um tipo de rocha que ocorre naturalmente na região e que elas não causarão nenhum dano ao local.
Proteção - Isadora Wronski, uma das responsáveis pela ação do grupo, afirmou que o governo sueco não está cumprindo completamente "seu compromisso de proteger a área" e que, na Europa, a proteção ao meio ambiente marítimo "só existe no papel".
As autoridades suecas, por outro lado, afirmam que o projeto do Greenpeace é um truque publicitário e fará pouco para proteger os cardumes de bacalhau, já que este tipo de pesca já é proibido na região.
O grupo ativista ambiental Greenpeace começou a instalar, nesta segunda-feira (9), grandes blocos de granito no leito oceânico de duas áreas de proteção ambiental na Suécia para tentar impedir formas de pesca consideradas pela organização como nocivas ao meio ambiente.
De acordo com um comunicado divulgado nesta segunda-feira, 180 blocos pesando entre 500 kg e 3 toneladas serão jogados no estreito de Kattegat, entre a Suécia e a Dinamarca, para tentar impedir uma técnica de pesca que consiste em arrastar grandes redes pelo fundo do mar.
Segundo a organização, este método de pesca destrói tanto o leito oceânico quanto o meio ambiente marítimo.
Em um comunicado, o Greenpeace afirma que os blocos são de um tipo de rocha que ocorre naturalmente na região e que elas não causarão nenhum dano ao local.
Proteção - Isadora Wronski, uma das responsáveis pela ação do grupo, afirmou que o governo sueco não está cumprindo completamente "seu compromisso de proteger a área" e que, na Europa, a proteção ao meio ambiente marítimo "só existe no papel".
As autoridades suecas, por outro lado, afirmam que o projeto do Greenpeace é um truque publicitário e fará pouco para proteger os cardumes de bacalhau, já que este tipo de pesca já é proibido na região.
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Autor: Antonio Gabriel Cerqueira Gonçalves
Data:
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Marcadores:
Greenpeace
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